“Princípios não se negociam” – todo Ministro em algum momento fez uso dessa afirmação.
Vivemos num tempo em que os ataques aos princípios vêm de todos os lados e são intensos, e a tentação de “surfar na onda” se apresenta de maneira muito forte, quase irresistível.
Talvez se cedêssemos viveríamos um Ministério mais leve, mas teríamos o fardo do desagrado de Deus.
Depois de verificar se algo de fato tem apoio bíblico, nada nem ninguém deveria nos mover do lugar de submissão.
Estamos nos aproximando de uma época em que ter a Bíblia como fundamento trará riscos, e nesses dias precisaremos escolher a quem honraremos com nossas escolhas.
Não ceda a nenhuma pressão se a Palavra de Deus estiver em jogo. Não é questão de ser diferente apenas por ser, é ser e defender o que a Bíblia apresenta. E se o custo for “deslikes”, virtuais ou não, que assim seja. Se a fidelidade significar menos reconhecimento, que ele seja bem-vindo.
Quem põe o Evangelho em liquidação não pode esperar um confronto ameno de Deus. Não assista indiferente os fundamentos serem destruídos, e, de forma especial, jamais seja autor ou incentivador de tal destruição!

“A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.” (Educação, p. 57)

Autor Pr. Paulo Ki

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