“Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino e raciocinava como menino. Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino.”
1 Coríntios 13:11
O amadurecimento ministerial é obra de uma vida, e não há diplomação aqui na Terra. Mas eternizar a infantilidade é, no mínimo, perigoso.
No tempo solene em que vivemos, o pastor não pode celebrar uma vida que estacionou. Paulo nos adverte no texto acima que existirá um tempo de ser “menino”, mas esse lugar é uma estrada e não um destino.
Aqui estão alguns sinais de imaturidade ministerial que nunca saem de moda:
1. “A igreja me deve isso”. Estar no ministério sempre será um prêmio maior do que aquilo que cabe em nossas mãos;
2. “Aqui não é meu lugar, sou maior do que isso”. Quando minha realização se atém a uma geografia, eu deveria ser guia turístico e não pastor;
3. “O mundo dá voltas”. Se você ambiciona um lugar para repetir uma história equivocada, pare de ter esse sonho, isso é bem mais nobre;
4. “Estou empurrando com a barriga”. Ministério se leva com os joelhos e com um coração ardente, e não aos empurrões ou com descaso;
5. “Não se doe demais, ninguém vai reconhecer”. Qualquer coisa que seja menos que tudo, em relação ao Reino de Deus, é mediocridade. E o aplauso de Deus tem mais valor do que o humano.
Se afirmações como essas e outras já fizeram parte do seu Ministério, sorria com elas, mas se ainda fazem parte, é tempo de abandoná-las.
“Estudo e trabalhos árduos são exigidos para tornar um pastor bem-sucedido, ou dar a um obreiro êxito em qualquer ramo da causa de Deus. Coisa alguma senão constante cultivo há de desenvolver o valor dos dotes que Deus outorgou para sábio aperfeiçoamento.” – (CP 538.2 – EGW)
Autor Pr. Paulo Ki
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