“Contudo, se eu disser: ‘Não o mencionarei nem mais falarei em seu nome!’, é como se um fogo ardesse em meu coração, um fogo dentro de mim. Estou exausto tentando contê-lo; já não posso mais!”
Jeremias 20:9 – KJA
Devemos fugir de duas coisas no Ministério: o romantismo e o ceticismo que tem, como degrau seguinte, o cinismo.
Esses dois fenômenos nos deixam vulneráveis, mas se tivesse que classificar o mais perigoso, eu diria que o ceticismo é mais mortal – lembrando que o ceticismo sempre alcança corações que romantizaram demais o Ministério. A cura para ambos é a Palavra de Deus.
Jeremias viveu momentaneamente os dois. Criou perspectivas românticas demais a respeito do seu Chamado, que foram seguidas por um ceticismo que o levou a silenciar, ainda que por breve momento.
Perigos do romantismo:
1. Ingenuidade que nos deixa vulneráveis:
2. Surdez com as perspectivas bíblicas;
3. Não cria imunidade às durezas da lida ministerial.
Perigos do ceticismo:
1. O passo seguinte sempre é o “cinismo espiritual” e, consequentemente, a queda;
2. Superficialidade no que é e no que faz;
3. Torna-se um profissional (às vezes até um bom), mas falta-lhe o poder do Alto.
No Ministério, lute por essência que não provenha de conceitos humanos, mas do “assim diz o Senhor”, nada aquém, nada além disso.
“O orgulho, a confiança própria, o amor do mundo, o criticismo, o rancor, a inveja são os frutos que apresentam muitos que professam a religião de Cristo.” (AA, p.171)
Autor Pr. Paulo Ki
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