Não preciso ser um especialista para afirmar que o Ministério e suas peculiaridades têm sido alvo do arsenal do inimigo.
Há muitos perigos que rondam o Pastor, muitas vezes até com aparência inofensiva, mas que têm potencial destruidor.
A queda de um Ministro será sempre o prato do dia do inimigo, pois tal queda tem efeitos geográficos e temporais maiores. Por isso precisamos ser vigilantes, discernir esses perigos que nos rondam e ter uma estratégia clara para enfrentar seus ataques.
Enumero alguns (depois analisaremos cada um de forma separada) perigos que nos cercam e podem colocar o que temos de mais precioso em risco:
1. Descontrole financeiro;
2. Pornografia;
3. Excesso de entretenimento;
4. Infidelidade;
5. Sede de poder;
6. Perda de propósito;
7. Negligência da família;
8. Espiritualidade rasa.
A lista é grande e variada.
Algumas vezes parecem invencíveis, e outras vezes tão simples que subestimamos e acabamos também sendo derrotados por eles. Uma coisa é certa: não podemos impedir que nos cerquem, mas podemos, sem dúvida, impedir os seus avanços.
“Não basta que evitemos perigos manifestos e passos arriscados e incoerentes. Cumpre-nos manter-nos achegados a Cristo, andando no caminho da abnegação e do sacrifício. Não devemos permitir que sejam cegadas nossas percepções espirituais, como o são muitas vezes, por uma vontade forte, determinada. E a fim de perceber os artifícios de Satanás e resistir a seus inesperados ataques, precisamos ter a graça de Cristo e a comunicação de Seu Espírito.” (MM – NAV/1962, p.130.)
Autor Pr. Paulo Ki
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