“Convém que Ele cresça e que eu diminua.”
João 3:30.
No Ministério, o ideal é sempre haver crescente humildade, não importa o “nível” do serviço realizado, por mais importante que pareça (ou devesse parecer) aos olhos humanos.
Ter orgulho da quantidade ou da qualidade do que fazemos para Deus é um terreno perigoso. Apenas em ter o privilégio de ser um Ministro de Deus, apesar de nós mesmos, já deveria nos assombrar. É um ato de Graça, não uma contrapartida a currículo.
Na vida ou no serviço do Reino estamos sempre em débito, não somos credores.
A consciência da nossa pequenez é uma vacina poderosa no que diz respeito à poderosa tentação de viver um Ministério em que temos a sensação que as igrejas que pastoreamos ou nossos líderes estão nos devendo algo.
No Ministério, só queira ir aonde Deus queira levar você, pois esse será sempre o melhor lugar.
“As tentações especiais de Satanás são dirigidas contra o ministério. Ele sabe que os ministros são apenas entes humanos, não possuindo em si mesmos graça, nem santidade; que os tesouros do evangelho foram colocados em vasos de barro, os quais só o poder divino pode tornar vasos para honra. Sabe que Deus tem ordenado que os ministros sejam um meio poderoso para a salvação de almas, e que eles só poderão ser bem-sucedidos em sua obra à medida que permitem que o Pai eterno lhes domine a vida.” (OE, p. 124)
Autor Pr. Paulo ki
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