A família carece de liderança espiritual, e pais e mães têm papéis igualmente importantes no bom desenvolvimento da família. Mas sobre o pai foi confiada a condução espiritual do lar.
Ele, de fato, é um sacerdote na família. Lógico que a mãe tem um papel essencial, e talvez até mais profundo, na formação do caráter dos filhos, mas o pai, como um maestro, deve conduzir esse processo de forma harmônica.
Ele não faz tudo sozinho, mas protagoniza as iniciativas. Por exemplo:
• Incentivar a leitura individual da Bíblia;
• Reunir a família para o culto familiar;
• Adquirir literatura espiritual para sua família;
• Orar com a esposa;
• Orar com os filhos.
Não transfira, nem negligencie esse sacerdócio. Algumas vezes ele parecerá árduo, e de fato o é, mas é profundamente compensador.
Resgate ou consolide tal sacerdócio de forma corajosa, e urgentemente tome as “rédeas” da condução de sua família. Não deixe que pensamentos de desânimo obstruam esse propósito.
Onde Deus está presente, há solução. Tome hoje medidas práticas para começar a reverter a sua situação espiritual, bem como da sua família.
“Ao cumprir fielmente seu dever em casa, o pai como sacerdote da família, a mãe como sua missionária, estarão multiplicando as forças para fazer o bem fora do lar. Ao aproveitar suas faculdades, se tornarão mais capacitados para trabalhar na igreja e vizinhança. Ligando os filhos a si e a Deus, os pais, as mães e os filhos tornam-se coobreiros de Deus.” (TS3, p. 107)
Autor Pr. Paulo Ki
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