Nos discursos, principalmente nos cristãos, a família continua ocupando o topo da prioridade. Na verdade, nós não temos dificuldades de reconhecer isso, o problema maior é tornar isso real no nosso dia a dia.
No texto de hoje, vemos um homem chorando pelo ataque sofrido pela sua família e pela família dos seus liderados, e seguindo a isso uma disposição de batalhar pelo resgate da família.
Hoje a família está visivelmente sob ataque de:
• Leis que conspiram contra ela;
• Uma mídia que, de forma intensa e sistemática, tenta fazer ruir os seus fundamentos;
• Organizações que têm como objetivo fazer naufragar essa importante instituição;
• Um sistema educacional que enfraquece, de forma coordenada e não disfarçada, a família tradicional.
E parece que a família ministerial sofre todos esses ataques de maneira acentuada.
Precisamos de homens que se levantem de forma corajosa para lutar por sua família, que estejam dispostos a sacrifícios em nome da defesa de sua família. O inimigo não baixará seu arsenal, por isso precisamos melhorar as nossas defesas.
“Estamos preparando a nós mesmos e a nossa família para compreender a posição de nossos adversários e seus modos de ataque? Nossos filhos estão formando hábitos de decisão, para poderem ser firmes e inflexíveis em toda a questão de princípio ou dever? Oro para que todos nós possamos compreender os sinais dos tempos, e que de tal maneira preparemos a nós e aos nossos filhos, que, na hora do conflito, Deus possa ser o nosso refúgio e defesa. — The Review and Herald, 23 de abril de 1889. – (OC 364)
Autor Pr. Paulo Ki
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